sexta-feira, 25 de novembro de 2011

PROJETO DE LEI Nº 2245/07


Regulamenta a profissão de Tecnólogo e dá
outras providências.



Justificação
 
Devemos  ressaltar  que  a  Regulamentação  da  Profissão  de
Tecnólogo  é  um  fator  de  inclusão  de  milhares  de  profissionais  qualificados  no
mercado de trabalho, profissionais estes que representam uma verdadeira revolução
na forma de agir, pensar e produzir dos profissionais brasileiros. 

  Ao  final  dos  anos  60,  mais  precisamente  em  69,  surgiu  no  Brasil  o
primeiro curso de Tecnologia, na cidade de Bauru, no Estado de São Paulo, na área
de Construção Civil, modalidade Edifícios, autorizado pelo Parecer MEC nº 90/69, de
28 de abril de 1969, para ser ministrado pela Faculdade de Tecnologia de Bauru. Em
6  de  outubro  do  mesmo  ano  é  criada  uma  autarquia  estadual  denominada  Centro
Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo, hoje denominada Centro Estadual
de  Educação  Tecnológica  Paula  Souza,  com  a  finalidade  de  articular,  realizar  e
desenvolver o Ensino Tecnológico, e é autorizada a ministrar Cursos Superiores de
Tecnologia nas áreas de construção Civil e Mecânica.

O número de cursos superiores de tecnologia cresceu 96,67% entre
2004  e  2006,  passando  de  1.804  para  3.548  em  todo  o  país,  segundo  dados  do
Ministério da Educação. Só no Estado de São Paulo, de 1998 a 2004, a quantidade
de  alunos  ingressantes  nas  graduações  tecnológicas  aumentou  395%,  de  acordo
com  o  Censo  Nacional  da  Educação  Superior  realizado  pelo  Instituto  Nacional  de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

No  que  se  refere  ao  Brasil,  maior  país  em  extensão  territorial  da
comunidade latino-americana, a questão da educação e da qualificação profissional
apresenta-se com alto grau de prioridade. Descuidada durante décadas, a inclusão
dos  tecnólogos  no  mercado  de  trabalho  deve  recuperar,  em  muito  pouco  tempo,  a
distância  que  nos  separa  da  qualidade  dos  serviços  prestados  no  mundo
desenvolvido. 

A  atenção  é  requerida  em  todos  os  níveis:  da  pequena  empresa  aos
grandes  investimentos;  das  grandes  cidades  aos  pontos  mais  remotos  do  país;  da
educação  acadêmica  à  formação  profissional  tecnológica.  Neste  particular,  é
imprescindível  atingir  o  maior  número  de  brasileiros,  com  o  máximo  possível  de
qualidade, cuidando especialmente da aquisição de competências para a cidadania
e para o mundo do trabalho, em profunda mudança. 

    A concessão do “Registro Profissional” pelo Ministério do Trabalho e do
Emprego, através de suas Delegacias Regionais, para os Tecnólogos corresponde a
um  resgate  do  governo  brasileiro  com  a  grande  massa  de  trabalhadores  desta
nação,  a  qualidade  de  vida  dos  trabalhadores  e  do  meio  ambiente,  realizados  por
profissionais que vêem em primeiro lugar o ser humano nas relações do trabalho. 

Os  Tecnólogos  são  profissionais  de  nível  superior  que  pela  sua
formação  direcionada  estão  aptos  à  atuação  imediata  e  qualificada  em  sua
modalidade.  Através  do  domínio  e  aplicação  de  conhecimentos  científicos  e
tecnológicos, transformam esses conhecimentos em processos, projetos, produtos e
serviços.  Atuam  nas  diversas  atividades  promovendo  mudanças  e  avanços,
fundamentando  suas  decisões  no  saber  tecnológico  e  na  visão  multidisciplinar  dos
problemas  que  lhes  compete  solucionar.  Os  cursos  superiores  de  tecnologia,  na
década  de  60  tiveram  grande  desenvolvimento  na  Europa  e  USA,  em  face  das
necessidades  que  os  processos,  produtivos  impuseram  à  sociedade  industrial  e
comercial.  A  Alemanha,  a  França  e  a  Inglaterra  se  destacaram  com  a  criação,
respectivaniente,  da  "Frach  -  haochscholes"  ,  dos  "Institutes  Universite  Du
Tecnologie", e das "Politechncs" , elevando o potencial tecnológico desses países no
cenário industrial mundial, ao nível que hoje conhecemos. 

O  Tecnólogo  é  um  profissional  de  nível  superior  completo,  dentro  de
sua  modalidade  e  formação,  tão  importante  e  necessário  aos  setores  de  nossa
economia  quanto  os  de  mais  profissionais  e  assim  deve  ser  reconhecido  e
conseqüentemente ter sua  profissão regulamentada, objetivo maior desta lei.

 Deputado REGINALDO LOPES                           

 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011


Parabéns Tecnólogos!

Olá, Tecnólogos!
Parabéns a todos pela data, sejam já profissionais, estudantes ou pessoas que enxergam neste tipo de formação superior algo imprescindível para o desenvolvimento do País.
Dia 24 de novembro é a nossa data!!!!
PARABÉNS!!!

Número de matrículas em cursos tecnológicos apresenta expansão

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O Censo da Educação Superior de 2010 confirma a trajetória de expansão de matrículas em cursos tecnológicos nos últimos dez anos. Em 2001, foram registradas 69.797 matrículas; em 2010, o número subiu para 781.609. Segundo dados do censo, o resultado deve-se aos investimentos na educação profissional de nível superior, principalmente pela iniciativa privada, e à expansão das instituições federais de educação tecnológica nos últimos nove anos.
Entre as áreas do conhecimento que registraram maior expansão destaca-se a de gerenciamento e administração, com 343,7 mil matrículas, que correspondem a 44% das registradas em cursos tecnológicos presenciais e a distância, públicos e particulares. Na sequência, as áreas que matricularam mais estudantes foram as de processamento da informação, com 66,6 mil alunos (8,5%); de ciência da computação, com 51,4 mil (6,6%), e de marketing e publicidade, com 47,9 mil (6,1%).

quarta-feira, 23 de novembro de 2011


Carreira

Ministro defende formação de tecnólogos

Agência Brasil Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011 - 12h32
BRASÍLIA – “Estão faltando engenheiros no mercado de trabalho e faltarão mais ainda”, alerta Marcos Túlio de Melo, presidente do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).
O órgão reúne profissionais dessas áreas além de geólogos e meteorologistas. Para ele, “o apagão de mão de obra poderá trazer graves consequências para a economia brasileira”.
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Em seu cálculo, o déficit é de 20 mil engenheiros por ano, número que poderá aumentar com a demanda dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa, Minha Vida; além da exploração de petróleo na camada pré-sal; das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014.
Segundo Melo, a queixa recorrente da Federação Internacional de Futebol (Fifa) é que os projetos para a Copa de 2014 estão atrasados. Em sua opinião, faltam engenheiros para empreender projetos básicos e executivos. Ele ressaltou que alguns estádios-sede para a Copa foram projetados no exterior.
A importação de projetos e a contratação de mão de obra de fora preocupam não só os engenheiros, mas também o governo. “Isso pode ser viável desde que haja reciprocidade e tenha oportunidades de negócios para empresas brasileiras no exterior”, disse ontem (22) o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, durante encontro organizado pelo Confea em Brasília.
Mercadante defende que a falta de engenheiros seja suprida por tecnólogos com formação mais curta do que o bacharelado em engenharia. A ideia não é apoiada pelos engenheiros e causou “burburinho”, nas palavras do ministro, entre os profissionais, ao ser defendida no encontro.
“O Brasil vai ter que acelerar a formação deste profissional que está fazendo falta no mercado”, insistiu Mercadante que contabiliza a formação de 10 mil tecnólogos e 30 mil engenheiros anualmente no país.
Mas, para o presidente do Confea, a entrada de tecnólogos no mercado de trabalho em substituição a engenheiros, por falta de mão de obra, não é o ideal. Melo apresentou outra opção: aproveitar engenheiros formados que não atuam na área e oferecer mestrado para a atualização profissional. Em sua conta, um terço dos cerca de 475 mil engenheiros formados no Brasil não trabalha na área.
Além disso, Melo quer que haja políticas públicas para diminuir a evasão dos cursos de engenharia e mais controle do Ministério da Educação sobre a qualidade dos cursos.
Mercadante disse que o governo trabalha na elaboração de um programa nacional para engenharia. Segundo ele, o Brasil forma um engenheiro a cada 50 pessoas que concluem o curso superior. Na Coreia do Sul, esse número é um engenheiro para quatro graduados; e, no México, a relação é um engenheiro para 20 graduados.
Em números absolutos, o Brasil também perde para outros países emergentes. Na Coreia, 90 mil engenheiros são formados por ano; na Índia, 220 mil; e, na China, 650 mil (incluindo-se, neste caso, 250 mil que têm formação assemelhada à dos tecnólogos).

Diretor Administrativo, Conselheiro José Pereira Passos, Assume Interinamente a Presidência do Crea-Ac.




O Diretor Administrativo, Tecnólogo em Construção Civil, Estradas e Topografia Conselheiro Regional Titular José Pereira Passos. Está no exercício da  Presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - Crea-AC, em função do deslocamento do titular, Amarildo Uchôa Pinheiro,  para participar da  8ª Reunião Ordinária do Crea-Norte no dia 21, em Belém-PA, em sequida participar da 1ª Reunião Extraordinária de Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea e Mútua, em Natal-RN e ainda participará em Brasília -DF na  5ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Prodesu, no período da  ausência do Presidente do Crea-AC, pelo Regimento Interno em vigor,  fica no cargo, o Diretor Administrativo  no exercício como presidente interino do Crea-Ac, até o retorno do titular do cargo.

Presidente em Exercício do Crea-Ac
Tecng. em Const. Civil Estr. e Topografia
José Pereira Passos

José Pereira Passos assume este ano, pela terceira vez o cargo de Presidente Interino Crea-Ac,  em substituição a Amarildo Uchôa, em função de ter sido eleito e indicado para Conselheiro Regional pelo Sindicato dos Tecnólogos do Estado do Acre-Sintac, foi empossado e escolhido para o cargo de Dretor Administrativo na primeira plenária de 2012, assume o Crea-Ac, fica no cargo de presidente em exercício portanto, até 27 de junho, quando estará retornando o titular do cargo. “Vamos continuar cumprindo com nossas atribuições e contribuindo para o nosso sistema funcionar normalmente e plenamente.”

Um resumo sucinto de José Pereira Passos,  formado pela Universidade Federal do Acre-Ufac, no Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil, Estradas e Topografia e Especialista em Aerofotogrametria pela Ufac, também especialista em Sensoriamento Remoto e Análise Ambiental, pela Universidade Estadual Paulista-Unesp. E pós graduado em Georreferenciamento de Imóveis urbanos e Rurais, pela União Educacional do Norte -Uninorte. 


Sempre atuando e ligado ao ensino de topografia no Acre, principalmente na escola agrotécnica Roberval Cardoso, Colégio Agrícola do Acre e mais de vinte anos atuando na área de sensoriamento remoto, geoprocessamento, estudos e planejamento de cartografia no Instituto de Meio Ambiente do Acre-IMAC. 

Participou na elaboração como tecnólogo especialista,  na confecção de mapas temáticos , na sistematização  e publicação do primeiro Atlas Geográfico do Estado do Acre, elaborou diversos levantamentos topográficos para criação de unidades de conservação protegidas por lei a nível municipal, Área de Proteção Ambiental - APA do Igarapé São Francisco, APA do Irineu Serra, APA do Amapá, dentre tantas outros trabalhos já realizados no  estado do Acre. 

Atualmente é primeiro tesoureiro do Sintac,  conselheiro regional titular e diretor administrativo do Crea-Ac.



Sáb, 23 de Junho de 2012 10:47   


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terça-feira, 22 de novembro de 2011

SINTAC- MANDATO 4 DE DEZEMBRO DE 2011 A 4 DE DEZEMBRO DE 2015

O Sindicato dos Tecnólogos do Estado do Acre - SINTAC, foi fundado em 12 de abril de 1995,  com a finalidade de estudo, luta, reinvidicação, proteção, representação legal da categoria dos Tecnólogos em todas as modalidades, constiuido por profissionais  formados em curso superior de Tecnologia em Instituições de Ensino autorizados por lei.

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: José Carlos Martins da Silva
Vice-Presidente: Jurandir Teles Machado
1° Secretário:  Alfredo Renato Pena Brana
2° Secretário: Aline Paiva Ramos
1° Tesoureiro: José Pereira Passos
2° Tesoureiro:  João Aníbal Coelho

CONSELHO FISCAL

1° Membro Efetivo: Mario Cezar Macêdo
2° Membro Efetivo:  Adalzemir de Jesus da Silva
3° Membro Efetivo: Daniel Nogueira
1° Membro Suplente: Edivaldo Rodrigues da Silva
2° Membro Suplente:  Mauro Sergio Souza de Freitas
3° Membro Suplente: Zilma Maria Borges de Oliveira Macêdo